vivendo com angioedema hereditário

vivendo com angioedema hereditário

Homem na montanha

Viver com angioedema hereditário (AEH) é desafiador. Uma crise de AEH pode ser mais do que uma interrupção na rotina diária. Pode ser física e emocionalmente doloroso, às vezes assustador, e até um risco à vida1.

Os efeitos do AEH podem ser sentidos mesmo depois que o inchaço físico e a dor de uma crise desaparecem1.

Pessoas com AEH podem estar frequentemente preocupados com as próximas crises. Isto faz com que certas atividades sejam evitadas, como:

Agenda

Fazer planos.1

Malas

Viajar ou sair de férias.1

Garfo e faca

Comer certos alimentos.1

Atividade Fisica

Praticar atividades físicas.1

Impacto emocional

Em um estudo global, as pessoas com AEH tiveram maiores riscos de terem depressão e ansiedade em comparação com a população em geral2,3. As razões da ansiedade giravam em torno de:

- medo da próxima crise, incluindo medo de uma crise grave na laringe1,2;
- viajar para longe de casa1,2;
- sensação de culpa percebida pelos parceiros, amigos e familiares1,2;
- transmitir o AEH para os filhos1,2.

Impacto na escola e no trabalho

Quase metade dos entrevistados relatou em uma pesquisa europeia que o AEH os havia ausentado da escola ou no trabalho³. Algumas pessoas com AEH relataram que apresentaram:

- escolhas de carreira geralmente sendo limitadas a oportunidades de jornada de meio período2,3;
- produtividade reduzida e ausência do trabalho2,3;
- percepção de falta de compreensão ou apoio no local de trabalho2,3;
- contratempos na carreira2,3;
- medo de perder o emprego2,3.

Impacto SOCIAL

Frequentemente, pacientes com AEH ficam receosos com a possibilidade de uma nova crise, por isso renunciam a atividades sociais, como eventos sociais, viagens e férias, além de outros hobbies1,2.

 
É bom saber.

Busque orientação médica para encontrar a melhor forma de lidar com AEH